Cidadão Mariliense de fato, agora também de direito, o provedor da Santa Casa de Marília e empresário Milton Tédde recebeu na noite desta sexta-feira, 19, o título emérito da Câmara Municipal em meio a muitos agradecimentos. Ele fez questão de destacar a família, a irmandade, os diretores e funcionários do hospital.
O sucesso da carreira empresarial e o êxito nas ações filantrópicas e associativas foram lembrados na tribuna por autoridades como o prefeito Ticiano Tófoli e o vereador Wilson Damasceno, autor da proposta. Entretanto nenhuma realização teria ocorrido, segundo Milton Tédde, sem o apoio incondicional da família e a dedicação das pessoas com quem trabalhou.
A sessão solene contou com as presenças do presidente da Fehosp (Federação das Santas Casas e Hospitais Filantrópicos do Estado de São Paulo), Edson Rogatti; do vice-provedor, Norival Carneiro Rodrigues; da superintende Kátia Ferraz Santana e do presidente do Conselho Administrativo, Romildo Raineri Júnior.
Cercado por familiares e amigos, o provedor se emocionou. “Eu trabalhei por Marília, mas Marília também trabalhou por mim”, disse ao abrir o discurso de agradecimento. Tédde lembrou sua chegada à cidade, o início da jornada ao lado da esposa Bárbara Dabus Tédde, a origem simples da sua família e a garra da mãe, que deixou o legado de dignidade, amor pelo próximo e valorização da família.
O provedor destacou ainda a personalidade do vice-provedor, companheiro que tem ajudado o empresário na missão de manter e viabilidade econômica da Santa Casa de Marília, sem abrir mão da assistência aos que mais precisam. Ele destacou ainda as lições do amigo Edson Rogatti, militante na causa pró-hospitais beneficentes, que o “ensinou” os caminhos para busca de recursos visando o financiamento da instituição filantrópica.
Nas galerias, o público prestigiou a sessão. Destaque para um grupo de crianças e funcionários do “Educandário Bento de Abreu Sampaio Vidal”, uma entidade que faz parte da Irmandade Santa Casa de Misericórdia de Marília. Uma das conquistas atribuídas ao empresário foi a manutenção das atividades da instituição, em época de crise, em que havia ameaça iminente de fechamento.
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