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Novos médicos residentes são integrados à Santa Casa de Marília

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Hospital é destaque como instituição de fomento ao ensino e pesquisa; durante mensagem de boas vindas, diretores reforçaram modelo de assistência e reiteraram responsabilidades

Eles vieram de diferentes Estados, após conclusão da graduação em Medicina. Submeteram-se ao exame do Programa de Residência Médica da Santa Casa de Misericórdia de Marília no final de 2015 e foram aprovados. Com a conquista da vaga, iniciam a jornada da especialização, que dura três anos. Recepção nesta terça-feira (08) marcou o novo ciclo para 11 residentes.

O hospital oferece formação nas áreas de ortopedia/traumatologia, anestesiologia e medicina intensiva. Os alunos serão acompanhados por experientes médicos preceptores e atuarão em ambulatórios e serviços referenciados pelo SUS (Sistema Único de Saúde), mediante bolsa de estudos.

Foram admitidos os médicos Túlio Assunção Martins de Menezes, Carlos Eduardo Salgado Costa, Lucas Giurizatto Rodrigues, Diassis Tobias Franca Junior, Andressa Midori Fusioka e Lorena Paccola Canova (anestesiologia); William Prado, Danilo dos Santos Sapia, Marcelo Jose Sanchez Garcia Mozardo e Carlos Kiyoshi Umeki (ortopedia). Carolina Mota Abreu irá se especializar em Medicina Intensiva.

O grupo foi recebido pelos colegas que já estão inseridos no programa, pelo diretor clínico e diretora técnica, preceptores, equipe administrativa e de apoio, diretores executivos e membros da Irmandade.

Durante o encontro, o diretor clínico da Santa Casa e presidente do Coreme (Conselho de Residência Médica), Valdeir Fagundes de Queiroz, deu boas vindas ao grupo e apresentou a equipe. Ele desejou sucesso. “Estamos muito felizes pela confiança que vocês depositaram em nossa instituição. Queremos que sintam-se em casa, integrados e que tenham máximo aproveitamento da residência médica”, disse o gastroenterologista.

A superintendente do hospital, Kátia Ferraz Santana, alertou os residentes para que sejam sensíveis a uma mudança em curso nos grandes hospitais, em busca da excelência e da adaptação às mudanças comportamentais da sociedade. Ela pediu o novo olhar sobre a prática médica, para que esse importante profissional contribua com a construção de um modelo que observe o paciente em sua complexidade biopsicosocial.

“O médico não precisa deixar de praticar a medicina baseada em evidência, mas deve ter uma visão mais ampla do paciente, olhando não para a doença, mas para a pessoa que está, naquele momento, em situação adversa. Essa atenção mais ampla vai além da assistência multidisciplinar. Não podemos nos limitar a um sistema onde 'cada um só faz a sua parte', como em uma linha de produção. Não é isso que queremos”, disse a superintendente.

O provedor da Santa Casa, empresário Milton Tédde, lembrou que os médicos são parte importante da imagem da instituição. “Quando alguém me para na rua e agradece o atendimento recebido na Santa Casa sinto-me orgulhoso e feliz. Atribuo o sucesso da nossa instituição aos funcionários, juntamente com o corpo clínico. Oferecemos nossa dedicação e nosso carinho, mas cobramos compromisso e responsabilidade. A partir de agora, estes residentes passam a ser reconhecidos na nossa comunidade como médicos da Santa Casa. E isso é muito significativo”, disse Tédde.

A residência da Santa Casa tem como preceptores os médicos Lélio Carli Batista (ortopedia), Luiz Antônio de Moraes (anestesiologia) e Hugo Victor Coca Jimenez Carrasco (medicina intensiva). À frente da diretoria técnica está a médica Ismênia Torres.
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