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Palestras na SCM abordam ‘Transição e Continuidade do Cuidado’ e ‘Direitos e Deveres do Paciente’

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Neste Dia Nacional de Segurança do Paciente (1º de abril), a Santa Casa de Marília promoveu pedágio com os funcionários, nas proximidades do relógio de ponto e palestras, no salão de reuniões da instituição, com foco para o cuidado centrado no paciente e na família.

A coordenadora da Qualidade e Segurança do Paciente da Santa Casa de Marília, Flávia Lima, destacou que as informações passadas nas atividades deste primeiro dia do mês de abril são fundamentais para que o cuidado seja seguro. “É importante o profissional parar e refletir sobre os processos. Isso reflete na qualidade do atendimento. E o mais importante é que os participantes disseminem o que foi abordado nesta data tão importante”.

A coordenadora da Qualidade e Segurança do Paciente da Santa Casa de Marília, Flávia Lima

A enfermeira do Gerenciamento de Riscos e Segurança do Paciente da Santa Casa de Marília, Rafaela Allegretti Alvares, abordou o tema: “Transição e Continuidade do Cuidado” e o superintendente do hospital, Márcio Mielo, explanou sobre “Direitos e Deveres do Paciente”.

A enfermeira do Gerenciamento de Riscos e Segurança do Paciente da Santa Casa de Marília, Rafaela Allegretti Alvares

O superintendente da Santa Casa de Marília, Márcio Mielo

O tema da campanha este ano foi “Mais Acesso e Cuidado Integrado” e o slogan “Qualidade em Toda Jornada”.

Sobre a segurança do paciente, foi ressaltado que o cuidado precisa ser centralizado, o coordenado e capacitante, com o paciente sendo tratado com dignidade, compaixão e respeito. O componente técnico (tratamento) mais o componente humano (relacionamento) resultam na experiência do cuidado.

Entre os direitos do paciente foram destacados: atendimento com prioridade, de acordo com a gravidade do caso; assistência em situações de urgência e emergência; acesso a informações claras sobre seu estado de saúde; acesso ao prontuário; autonomia para tomar decisões sobre sua saúde, direito à anestesia e remédios para aliviar a dor, quando necessário; direito à informação: diagnóstico, tratamento, riscos e alternativas, de forma clara e objetiva; direito ao consentimento informado, direito à privacidade e sigilo médico; atendimento digno e humanizado; direito a recusar tratamento, dentro dos limites legais e éticos; direito a uma segunda opinião médica; direito de acompanhamento a crianças, mulheres, idosos e pessoas com deficiência durante o atendimento médico e internação.

Em relação aos deveres do paciente, foram relacionados:  conhecer e respeitar as normas e os regulamentos do hospital; respeitar os direitos dos demais pacientes, acompanhantes, colaboradores e prestadores de serviços da instituição; entender e respeitar a proibição de fumo nas dependências do hospital; avisar previamente desistência de consultas e procedimentos agendados; fornecer informações verdadeiras sobre seu estado de saúde; seguir corretamente os tratamentos prescritos; utilizar os serviços de saúde de forma responsável; compreender e respeitar os direitos e deveres do paciente contribuindo para um tratamento mais eficiente, humanizado e respeitoso.

“Tanto os pacientes quanto os profissionais de saúde devem atuar juntos para garantir um sistema de saúde justo e acessível a todos”, salientou Márcio Mielo.

O objetivo das ações é fortalecer a continuidade dos cuidados, conectando os diferentes níveis de atenção para que a jornada dos pacientes no sistema de saúde seja mais eficiente e segura.





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